sexta-feira, 8 de maio de 2009

Quem somos diante diante de tantos recursos tecnológicos?

Afinal, Somos Digitais?

Responder essa pergunta parece complicado, primeiro talvez devemos pensar no que é ser digital? Se pensarmos que ser digital é algo como: está plugado, saber navegar nas ondas da Internet, ter endereço eletrônico, trabalhar em uma biblioteca que está na rede, então, somos digitais, ou será que estamos digitais? Ai a questão fica no ar para que cada um possa refletir sobre o assunto.

quarta-feira, 11 de junho de 2008

O PROJETO ARTE DE FAZER PERGUNTAS tem como fundamentação a proposta psicopedagógica desenvolvida por Reuven Feuerstein onde utiliza o PROGRAMA DE ENRIQUECIMENTO INSTRUMENTAL (PEI) e EXPERIÊNCIA DE APRENDIZAGEM MEDIADA (EAM) como caminhos para ampliar a capacidade de aprender e construir o conhecimento.

O indivíduo diante de novas situações organiza as informações, observando atentamente os detalhes, selecionando as informações importantes, elaborando e concluindo, comparando a partir de seu entendimento. Quando o indivíduo não consegue aprender pela exposição diante aos estímulos surge o mediador, que pode ser: pai, mãe, irmão, amigo que ajudam com questionamentos (perguntas) incentivando a encontrar a solução, a isso chamamos de experiência de aprendizagem mediada, onde o indivíduo aprende e transfere a aprendizagem para áreas de contextos diferentes.

O projeto A ARTE DE FAZER PERGUNTAS, utiliza a Mediação e o Enriquecimento Instrumental propostos na Teoria de Modificabilidade Cognitiva Estrutural por considerá-los fundamentais para a estruturação do sistema cognitivo e do autoconhecimento para aprendizes que desejem ou necessitem desenvolver a capacidade de aprender, baseado na Pesquisa de Campo realizada no Centro de Estudo e Desenvolvimento – CEDE, localizado no bairro da Pituba na cidade de Salvador/Bahia que desenvolve atividades aplicando os instrumentos do Programa de Enriquecimento Instrumental (PEI) para uma clientela de jovens e adultos com baixo funcionamento cognitivo.

Meir Bem Hur, Psicólogo, Consultor e Instrutor do PEI afirma que a forma pela qual escolhemos as perguntas relaciona-se com o tempo que damos aos aprendizes/alunos para pensar antes de responder e a nossa reação às suas respostas.O conceito de inteligência de Feuerstein habilita para aprender e não o quê aprender, mas o poder de aprender - esta é a maior diferença. A intenção é avaliar não o quê se aprende, mas como se aprende. É claro que o futuro da educação depende do entendimento sobre a aprendizagem.

quinta-feira, 15 de maio de 2008